Nossa primeira parada para pesquisas e pré-produção foi o Rio de Janeiro. Estive lá entre os dias 06 e 09 de Março, dividindo meu tempo entre longas caminhadas pela praia de Copacabana, conversar com potenciais personagens, negociações de apoios com hotéis, restaurantes, contatos com a imprensa local, e toda aquela correria clássica de produção. Nada que me desanime frente ao prazer de produzir um projeto no qual acredito, feito por gente em quem acredito.
Conheci o trabalho destes V-DOCs antes de conhecê-los pessoalmente. Já era fã quando nos aproximamos. E hoje a amizade e o convite para integrar essa jornada só me enchem de orgulho e motivação.
Há algumas questões pendentes em relação à produção das gravações no Rio (quem está nessa mesma praia sabe que não há produção sem angústias, muitas angústias), mas as negociações seguem. Já contamos com o apoio do Restaurante Bicui, em Copacabana, e o mais importante de tudo, com a simpatia de Penha Marques e Francisco Almeida (vejam suas fotos no post da Coraci), dois dos muitos protagonistas que fazem de Copacabana a praia mais famosa do mundo. Sem contar com o Aguinaldo, o baiano Márcio, o seu Fernando, seu Moisés...
Os trabalhos no Rio seguem à distância e contam com a ajuda de queridos amigos locais, como a jornalista Madalena Romeo, a antropóloga Roberta Guimarães e minha irmã Bianca Struchi. Hoje estou em São Paulo, onde ontem recomecei a maratona atrás destes “ambulantes”, dessa vez nas marginais Pinheiros e Tietê. Mas isso é assunto para um novo post, assim que o tempo deixar...
Pedro Struchi, produtor. 11.03.2009.
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